10 Razões biológicas que explicam por que o sexo faz bem à saúde

Autor: Randy Alexander
Data De Criação: 26 Abril 2021
Data De Atualização: 16 Poderia 2024
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Introdução

Muitos estudos ao redor do mundo estão reafirmando o conceito dos benefícios imediatos e a longo prazo da relação sexual. Segundo os investigadores, o ato diminui o risco do aparecimento de doenças cardíacas, melhora a pressão arterial, ajuda a controlar o peso, favorece os níveis de testosterona e estabiliza os nervos, entre outros benefícios. Apesar de ser tão benéfico, vale lembrar que o sexo deve ser realizado com responsabilidade, já que várias doenças podem ser transmitidas através do ato sexual.


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Melhora o sono

Já foi comprovado que tanto o orgasmo feminino como o masculino ajudam a relaxar o corpo e a diminuir o estresse e a ansiedade. Isso porque a relação sexual proporciona estabilidade emocional e ajuda a diminuir a atividade dos hormônios do estresse, como o cortisol, de acordo com a revista Biological Psychology. Essa ação, além de ser imediata, se prolonga ao longo do dia porque os neurotransmissores, ou seja, as substâncias que regulam os processos cerebrais, passam a atuar no organismo em maior quantidade e de forma mais regular.

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Melhora a imunidade

Segundo um estudo realizado pela Universidade Wilkes, nos Estados Unidos, fazer sexo uma ou duas vezes por semana ajuda a aumentar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas do organismo. Essa imunoglobulina é produzida por uma célula chamada linfócito B, que ajuda o corpo a se defender dos micro-organismos que provocam doenças. Por isso, as pessoas que praticam sexo de forma regular têm menos riscos de se contagiar com resfriados, gripes e outras infecções do aparelho respiratório.


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Diminui as doenças do coração

Um estudo realizado pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, descobriu que os homens que praticam sexo duas ou mais vezes por semana diminuem pela metade o risco de padecer ou morrer por um ataque cardíaco, em comparação com aqueles que têm relações apenas uma vez por mês. Além disso, o sexo é um excelente exercício que melhora a circulação sanguínea. A cada meia hora de sexo, pode-se queimar aproximadamente 100 calorias. Esse valor pode aumentar de forma proporcional ao tempo e ao ritmo do "exercício" erótico.

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Diminui a dor

Alguns estudos indicam que o orgasmo estimula a produção de ocitocina, um hormônio sintetizado em uma zona específica do cérebro conhecida como hipotálamo. A liberação de ocitocina estimula por sua vez o aumento da endorfina, que tem múltiplas funções, como regular a temperatura, o mecanismo da fome e as emoções, entre outras. Também possui um efeito semelhante ao da morfina, que ajuda a diminuir a sensibilidade à dor e melhora o estado de ânimo.


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Favorece a longevidade

Segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha, a prática regular de relações sexuais aumenta a longevidade. Essa investigação de dez anos relacionou os orgasmos e sua frequência com a mortalidade. Foi demonstrado que os homens que têm mais de dois orgasmos por semana possuem 50% menos risco de mortalidade em comparação com aqueles que fazem sexo apenas uma vez por mês ou menos. Outros estudos realizados nos Estados Unidos e na Suécia confirmam esses resultados.

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Previne a depressão

Distintas investigações científicas relacionaram a prática do ato sexual a um menor índice de depressão, problemas psiquiátricos e suicídios, tanto em homens quanto em mulheres. Alguns pesquisadores chegaram a dizer que a exposição ao sêmen por parte da mulher é benéfico para a saúde mental. O sexo também está associado a baixos níveis de violência familiar e a melhoras na autoestima e nas relações sociais.

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Aumenta os níveis de testosterona

Distintos estudos demonstram que durante a relação sexual múltiplos hormônios são liberados, entre os quais a testosterona e a deidroepiandrosterona (DHEA) se destacam por sua função cardíaco protetora. Essas substâncias são liberadas nas etapas prévias à relação sexual, quando o desejo começa a aumentar, e continuam altas durante todo o ato. A testosterona e a DHEA diminuem o risco de sofrer um infarto cardíaco e o dano às células do músculo do coração, no caso de padecer de um.

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Diminui o risco de desenvolver câncer de mama

A relação entre o ato sexual e o câncer de mama é muito relevante, já que esse é o tipo de câncer mais frequente no sexo feminino. Distintos estudos relacionaram a elevação da ocitocina e do DHEA, que ocorre durante o orgasmo, com uma diminuição desse tipo de câncer tanto em mulheres como em homens. Alguns estudos chegaram a sugerir a hipótese de que certos componentes do esperma podem reagir com as defesas do corpo, gerando substâncias protetoras.

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Diminui o risco de desenvolver câncer de próstata

O câncer de próstata é outra enfermidade maligna que pode ser prevenida em parte com a prática do sexo, segundo algumas investigações. Estudos sugerem que existe uma relação entre a quantidade de vezes que se ejacula durante um mês com a eliminação de substâncias cancerígenas e o relaxamento da zona, e ambas ajudariam a diminuir o risco de desenvolver câncer na próstata. Isso é muito importante, já que esse tipo de tumor maligno é muito frequente.

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Melhora a fertilidade

Distintos estudos revelam que a atividade sexual e a excitação frequente melhora a fertilidade, já que regulariza os ciclos menstruais. Há investigações que sustentam que ter relações sexuais quatro ou mais vezes por semana aumenta em 80% a probabilidade de engravidar nos próximos seis meses. Além disso, a ejaculação prévia ao orgasmo feminino está associada a uma maior retenção do esperma, o que também aumenta as probabilidades de uma gravidez.