Coluna do arco vertebral

Autor: Janice Evans
Data De Criação: 3 Julho 2021
Data De Atualização: 11 Poderia 2024
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COLUNA VERTEBRAL E SUAS DIVISÕES.
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Na anatomia, o arco vertebral (ou neuronal) é um círculo de ossos que corre ao longo do lado posterior da coluna vertebral. Não é composto de colunas, embora seja uma parte da coluna vertebral, e seja essencial para a nossa sobrevivência. Além disso, o arco supervisiona vários processos como ligação articular e muscular.


O arco vertebral protege a medula espinhal (skeleton image by JASON WINTER from Fotolia.com)

Arco vertebral e coluna vertebal

O arco vertebral sobe dorsalmente ao lado da coluna vertebral que envolve e protege a medula espinhal. A estrutura total é composta por 33 vértebras ligadas por articulações e discos que permitem a flexibilidade da parte de trás, enquanto os ligamentos e músculos estabilizam a coluna de modo que nosso tronco não caia como gelatina. Esta coluna é constituída por quatro curvaturas antero-posteriores: torácica, sacral, cervical, e lombar.

Partes do arco vertebral

O arco vertebral inclui o forame (que abriga a medula espinal e as meninges), um par de pedículos (que ligam o arco vertebral e a coluna), e um par de lâminas (que se fundem para completar um telhado para o arco).


Processos do arco vertebral

O arco vertebral suporta sete processos. Quatro processos articulares (dois superiores e dois inferiores) que ajudam a estabilizar a coluna vertebral, dois processos transversais (que coordenar os movimentos entre os músculos da coluna vertebral e os ligamentos), e um processo espinhoso, uma projeção delgada da parte de trás do arco à qual músculos e ligamentos estão conectados. Esta projeção pode ser sentida como uma série de saliências embaixo na parte de trás.

Defeitos do arco vertebral e lesões

O arco vertebral está sujeito a vários defeitos congênitos e lesões. Por exemplo, um arco neural bilateralmente separado pode interferir nos processos articulares. A ruptura das sincondroses resultam em segmentos ósseos vertebrais que não se reunirão durante o processo de cura. Problemas também podem surgir de conformações anormais das lâminas que resultam em pseudo-articulações dos pedículos. Em um estudo realizado pela Spinal Research Unit of the Harlow Wood Orthapoedic Hospital, 40 pacientes com defeitos espondilóticos da coluna lombar foram avaliadas através de ressonância magnética e comparados com um grupo de controle. O estudo concluiu que o grupo com defeitos espondilóticos eram mais propensos a sofrer de defeitos arco neurais como resultado da degeneração do disco.