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A ansiedade de separação foi identificada como um transtorno durante o começo dos anos 90, afetando principalmente crianças e raramente adultos. Os sintomas dessa doença em adultos são similares aos das crianças. A diferença entre adultos portadores desse transtorno e aqueles que apenas manifestam sintomas leves pode ser identificada através da classificação constante no MDEDM IV (Manual de diagnóstico e estatística de doenças mentais). As pessoas que passam por separações podem apresentar tanto apenas sintomas leves como o transtorno em si.
Mudanças comportamentais
Há comportamentos que coincidem com os sintomas da ansiedade de separação que afetam negativamente o cotidiano das pessoas que sofrem desse transtorno. O estresse excessivo quando separado da casa ou ligação substancial é um sintoma da ansiedade de separação. Preocupação, medo e dificuldade para dormir são sintomas frequentemente associados a esse problema. Esses sintomas podem ser suaves ou extremos, dependendo da severidade da ansiedade da pessoa.
Mudanças na rotina diária
A incapacidade de um adulto que sofre desse transtorno de lidar com as responsabilidades diárias é forte e normalmente é um sintoma persistente. Os adultos podem achar que ir ao trabalho pode ser um grande risco, induzindo a pessoa a permanecer em casa com a pessoa com quem está ligada. O humor depressivo associado com esse problema leva à perda de interesse na rotina, confinando as pessoas em suas casas.
Sintomas físicos
Quando sujeitos à separação, as pessoas sofrendo dessa forma particular de ansiedade podem apresentar sintomas físicos agudos. Estes incluem dor de cabeça, dor de estômago, vômito e náusea. Eles podem ocorrer depois da separação, dependentes estritamente da antecipação do evento temido. Quando combinado com sinais de depressão, os adultos podem sentir-se cansados. Esses sintomas ocorrem ao longo de vários níveis de gravidade, dependendo do progresso da ansiedade de separação específica.